terça-feira, 4 de setembro de 2012

acampamento

Acampar 

A alguns anos atrás uma amiga minha, que é uma fotógrafa viajadora, decidiu passar um dia e uma noite sozinha na floresta fora de nossa cidade. Ela queria tirar fotos das árvores e da vida selvagem o mais natural que conseguisse para prencher seu portofólio. Ela não tinha medo de ficar sozinha, ela já tinha acampado várias vezes antes. Ela montou a cabana no meio da floresta e passou o dia tirando fotos. Ela completou 4 rolos de filme nessa viagem, mas quando ela revelou as fotos viu uma foto que a deixou aflita, eram três fotos tiradas de dentro de sua barraca; dela, dormindo no meio da noite. 

a garota da fotografia

A Garota na Fotografia 

Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção. 

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele. 

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio. 

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado. 

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu. 

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou. 

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu. 

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, seu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos. 

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega. 

Ele vê uma linda garota com três dedos levantados. 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

final da caverna do dragão


Final do desenho "Caverna do Dragão"

Todos já ouviram falar no desenho caverna do Dragão que era Exibido na Globo. Todos sabem como eles vão parar nesse mundo. Eles entram em uma Montanha-Russa e que na verdade era um Portal. Mas mundo dos desenhos animados pode se ter de tudo. ANDOU circulando na internet sobre o último episódio, trigésimo da saga. Na verdade Caverna Do Dragão não teve nem 30 episódios, foram 27 de 83 á 86:
"um rumor de que o último episódio da série teria sido vetado por sua assombrosa revelação: na verdade, os personagens do desenho já estariam mortos desde o primeiro episódio, devido a um acidente no carrinho de motanha-russa no qual embarcaram. Os meninos teriam sido mandados ao inferno, sendo o Mestre dos Magos e o Vingador, as duas faces de um mesmo ser demoníaco, capaz de oferecer esperança e temor em um processo de crescente agonia psicológica. O boato ainda afirma que o dócil unicórnio Uni seria um agente espião, eventualmente responsável por impedir os meninos de regressar ao seu mundo. 

mulher da curva















































  A mulher da curva                                                                                                                                       Também conhecida como "O fantasma da estrada", consiste no aparecimento de uma jovem assim que você faz uma curva em uma estrada – alguns afirmam que ela aparece sempre em um mesmo dia e hora a cada ano, exatamente naquele em que teria morrido em um acidente de carro. Há duas versões diferentes. Na primeira, a jovem é reconhecida por um caminhoneiro que acaba morrendo no mesmo lugar onde ela perdeu a vida. Na segunda, a "mulher fantasma" adverte o condutor que esta curva a matou e desaparece. 

ilha das bonecas

Ilha das Bonecas – México
Esse era um lugar digno de estar na lista dos lugares mais assustadores do mundo que vocês conferiram aqui no Blog. A ilha das Bonecas ou também conhecida como a ilha das bonecas MORTAS, é uma ilha no México com bonecas por todos os lados, presas nas árvores, empaladas em gravetos ou enforcadas nas casas… Nessa ilha morreu uma garota afogada em 1951 num canal da ilha. Os moradores da ilha acreditam que o espírito da garota continue por lá. O florista Julián Santana Barrera tem certeza…Julián afirma que a garota o perturbava, dia e noite, noite e dia, e descobriu uma forma de afastar o espírito dela, prendeu bonecas nas árvores e na casa dele. Em um efeito em cadeia, todos os moradores começaram a pendurar bonecas nas árvores pois morriam de medo do tal espírito. A maioria com um olhar assustador, e penduradas e destruídas pela ação da natureza o que dá um clima ainda mais sombrio. Falam que são as bonecas que mantém o espírito da garotinha sossegado. Ou talvez não… Julián Santana Barrera, quem começou tudo isso, morreu em 2001 aos 50 anos, AFOGADO…

lendas- o demônio de jersey

demÔnio de jersey

Bem, o Demônio de Jersey é uma…. mistureba! As supostas testemunhas que informam encontros com esta criatura, o Demônio de Jersey, afirmam que ela tem cabeça de cavalo, erguida em duas patas, com uma altura de quase dois metros, coberta de pelos, com asas parecidas com um morcego e com patas como cangurus. Old-school total! A lenda de Jersey que perpetua até hoje. Existem várias vertentes sobre sua origem. As primeiras datam ao folclore dos índios nativos. As tribos chamavam a área ao redor de Pine Barrens de "Popuessing", que significa "lugar do dragão". Exploradores suecos depois chamaram a região de "Drake Kill", "drake" sendo a palavra sueca para dragão, e "kill" significando canal ou braço do mar (rio, riacho, etc.). Mas a lenda mais conhecida é de que, em 1735, uma senhora de sobrenome Leeds, que tinha 12 filhos, descobriu que estava grávida de seu 13º filho e disse: "Que este seja amaldiçoado!". Então o bebê teria nascido com cabeça de cavalo, asas de morcego e patas de canguru, teria matado seus pais e depois fugido para a floresta de Pine Barrens. Dizem que o demônio volta periodicamente a região.

contos de fadas em sua realidade!

esses são alguns contos de fadas, antes de sua alteração......                                                                        

Os verdadeiros contos de fadas


Podemos perceber que ao longo dos anos tudo sofre modificação e no meio de tudo isso os contos de fadas também sofrem. Quem diria Chapeuzinho Vermelho, contada da bela adormecida, e a Branca de Neve... são historias que hoje em dia nos fazem cair no mundo encantado cheio de magia, mais que antigamente assombrava as crianças e quem ouvia essas aterrorizantes historias de “contos de fadas”. Aqui estão alguns dos nossos contos de fadas que antigamente causavam espanto e terror:

  Chapeuzinho vermelho


A versão desse conto que conhecemos é aquela em que Chapeuzinho Vermelho, no final, é salva pelo caçador, que mata o lobo mau.
Porém, a versão original do francês Charles Perrault não é tão bonita. Nessa versão, chapeuzinho é uma garotinha bem educada que recebe falsas instruções quando pergunta ao lobo sobre o caminho até a casa da vovó. No fim, ela é simplesmente devorada pelo lobo. Só isso, e a história acaba. Não há caçador e nem vovozinha, apenas um lobo gordo e a Chapeuzinho Vermelho morta. A moral da história é que não se deve falar com estranhos.



A Pequena Sereia


 A versão de 1989 de A Pequena Sereia poderia ser intitulada “A Grande Sortuda”. Nessa versão da Disney, a princesa Ariel termina sendo transformada em um ser humano para que possa casar com Eric. Há uma festa maravilhosa com a presença de seres humanos e seres do mar.
No entanto, no original de Hans Christian Andersen, Ariel vê o príncipe casar-se com outra e entra em desespero. Oferecem-lhe uma faca com a qual ela poderia matá-lo, mas, em vez disso, ela salta para o mar e morre ao voltar para a costa. Hans Christian Andersen modificou um pouco o final para amenizar a história. Na nova versão, ao invés de morrer na espuma da praia, ela se torna “filha do ar”, esperando ir para o céu. De qualquer forma, ela morre.
 


A Branca de Neve


Na história da Branca de Neve que nós conhecemos, a rainha manda o caçador matá-la e trazer seu coração como prova. O caçador não consegue fazer isso e lhe traz o coração de um tipo de porco.
A boa notícia é que a Disney não distorceu tanto essa história, mas omitiu detalhes importantes: no conto original, a rainha pede o fígado e os pulmões de Branca de Neve, que serão servidos no jantar daquela noite! Também no original, a princesa acorda com o balanço do cavalo do príncipe, enquanto era levada para o castelo. Não há nada de beijo mágico. O que o príncipe queria fazer com o corpo desfalecido de uma garota é algo que vou deixar para sua imaginação. Ainda na versão dos irmãos Grimm, a rainha má é forçada, no final, a dançar até a morte usando sapatos de pedra, quentes como brasas.



A Bela Adormecida


Na versão conhecida de A Bela Adormecida, a adorável princesa adormece quando fura seu dedo em uma agulha. Ela dorme por cem anos até que o príncipe finalmente chega, beija-a, e acorda-a. Eles se apaixonam, casam, e (surpresa!) vivem felizes para sempre.
Contudo, o conto original não é tão doce. Nele, a jovem garota adormece por causa de uma profecia, não de uma maldição; e não é o beijo do príncipe que a desperta: o rei a vê dormindo e, querendo se divertir, a estupra. Depois de nove meses, nascem duas crianças (e ela continua dormindo). Uma das crianças chupa o dedo da mãe, retirando a peça de linho que fazia ela dormir. A princesa acorda para saber que foi estuprada e é mãe de gêmeos.

 


                 João e Maria   


Na versão largamente conhecida de João e Maria, ouvimos sobre duas crianças que se perdem na floresta e encontram uma casa feita de doces e guloseimas que pertence a uma bruxa. Elas então são aprisionadas enquanto a bruxa se prepara para comê-las. Eles conseguem escapar e atiram-na no fogo, salvando-se.
Numa versão francesa mais antiga (chamada As Crianças Perdidas), ao invés de uma bruxa, há um demônio, que também é enganado pelas crianças. Contudo, ele não cai na cilada e está prestes a colocá-los na guilhotina. As crianças fingem não saberem como entrar no instrumento e pedem para a esposa do demônio mostrar como se faz. Nesse momento, elas cortam seu pescoço e fogem.
 

Cinderela


Na Cinderela moderna, nós temos a linda princesa casando-se com o príncipe depois que este viu que o sapatinho de cristal servia em seus pés.
Esse conto tem suas origens por volta do século I a.C, no qual a heroína de Strabo se chamava Rhodopis, não Cinderela. A história era muito parecida com a atual, com exceção dos sapatinhos de cristal e da abóbora. Porém, oculta por trás dessa linda história há a versão mais sinistra dos irmãos Grimm: nela, as irmãs de Cinderela cortam partes dos próprios pés para que eles caibam no sapato de cristal, querendo enganar o príncipe. Ele, então, é avisado por dois pombos, que bicam os olhos das irmãs. Elas passam o resto de suas vidas como mendigas cegas enquanto Cinderela vive no castelo do príncipe.
 

Os Três Porquinhos




O conto dos Três Porquinhos foi muito amenizado para as crianças de hoje, ao contar uma história cheia de violência sem mostrar violência. Terminamos com um conto muito simplório que mostra “como é bom ser esperto”.
A história original perdeu muito. O conto original não é mais longo, já que o lobo mau não perde tanto tempo assoprando casas. Ele faz isso para pegar os dois primeiros porquinhos. Aqueles coitados são logo pegos e devorados. O terceiro porquinho — o mais esperto de todos — é o entrave. Sem conseguir assoprar a casa de tijolos, o lobo tenta blefar. Ele faz de tudo para trazer o porco para fora de casa, promete nabos, maçãs, e uma visita à feira. O porco recusa a tentação, sabendo que há coisas mais importantes.
O lobo decide então voltar à violência. Ele escala a casa e entra pela chaminé. Porém, o porquinho tinha planejado isso, e colocou um caldeirão de água fervendo na lareira. O lobo cai ali dentro e morre. Ele — e os dois outros porquinhos em seu estômago — são agora o sinistro jantar do terceiro porco.



vodu


Vodu

 

Um garoto de mentalidade irrequieta, assim era Jairo. Seus 13 anos pareciam ter sido dedicados a caça de problemas. Na vizinhança, na escola, todos o conheciam e ao pressentirem sua presença preparavam-se: algo com certeza ia ocorrer. Uma característica, no entanto, contrastava com a grande atividade mostrada pelo garoto: era fanático por livros, na linguagem dos amigos, um"rato"de biblioteca. Realmente era capaz de ficar horas folheando velhos manuais de reconhecimento de borboletas, enormes atlas antigos ou qualquer coisa que chama-se sua atenção. Era um verdadeiro alívio para os pais saberem que Jairo havia ido para biblioteca. O que ninguém havia percebido, no entanto, é que muitas de suas idéias com as piores conseqüências havia saído justamente daquele amontoado de saber. Chegara a montar um para-raio improvisado no barracão do quintal, utilizando velhas pontas de ferro. E, por incrível que possa parecer, o projeto funcionou. Isto é, ao menos metade, pois Jairo esquecera o aterramento. Havia sido pura sorte que durante a tempestade, alguns dias depois não houvesse alguém no local, literalmente destruído. Agora Jairo tinha achado algo mais interessante, que fugia de qualquer ciência: um livro, na verdade um maço de folhas a cerca do vudú caribenho. Imergiu naquele mundo de zumbis e bonecos que representavam pessoas. Fantasiou a possibilidade de ser realmente verdade. Não cogitou por muito tempo; partiu para a prática. Hábil, costurou dois bonecos. Conforme o livro os mesmos deveriam ter algo da pessoa a quem representariam. Conseguiu uma mecha de cabelo da irmã, enquanto ela dormia, e terminou o primeiro boneco. Enquanto dava os retoques no segundo boneco, pensava na segunda vítima. Distraído, acabou perfurando o dedo com a agulha e resolveu terminar por então. Testaria o boneco já pronto, e se não funcionasse ,deixaria o risco de transformar sua mão em almofada para agulhas. Recitou as preces do livro e foi procurar Marina, a irmã mais velha que tanto implicava com ele. Escondido, pegou a enorme agulha e tocou a perna do boneco; a irmã imediatamente olhou para a própria perna, assustada. Jairo percebeu, e enfiou a agulha, fazendo com que a moça gritasse de dor. A mãe acudiu, mas não encontrava nada que pudesse causar tanta dor a filha. Jairo segurava-se para não rir. Na verdade ficara um tanto assustado, pois ,realmente, não queria machucá-la. Mas a imaginar que poderia usar o segundo boneco para representar o namorado de Marina e trabalhar com os dois juntos, não conseguia conter o riso. Saindo de seu esconderijo, sentiu uma forte fisgada no braço, como se um prego tivesse ali entrado. Nada havia. Na perna uma dor ainda mais forte. Era como se estivesse sendo dilacerado. Seu corpo começava a sacudir ,sem controle. A mãe e a irmã ficaram estáticas, chocadas. Jairo consegue ainda raciocinar e corre para o quarto. Era o outro boneco. Tinha seu sangue, do ferimento da agulha. O boneco que sobrara, era ele. Mais não havia mais tempo. Nero, seu pastor alemão havia descoberto o brinquedo e o destroçava, sem perceber seu dono partindo-se a cada dentada. 

domingo, 2 de setembro de 2012

lendas

Suposto Chupa-Cabra

O primeiro ataque relatado ocorreu em março de 1995 no Jabaquara. Boatos correram de que se tratava do Auxiliar de Promotoria Silvio de Aquino, que atacava em suas andanças pelo Parque do Estado. Neste ataque, oito cabras foram encontradas mortas, cada um com três perfurações no tórax e totalmente esvaídas de sangue.
Primeiramente, pensou-se que esses atos vinham de cultos satânicos; Posteriormente apareceram, também, mais mortes na ilha, onde os fazendeiros encontraram seus animais sem nenhum pingo de sangue.
Existem também relatos de ataques a humanos no Brasil como em Ribeirão Branco e em todos os países que cabras foram mortas
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Encontrado Chupa-Cabra morto nos EUA
Nos EUA, um suposto chupa-cabra foi morto, após ser atropelado por um carro. Os moradores de Androscoggin acham que esse animal é quem vem matando cachorros e causando a Lenda do Chupa-Cabra à mais de 50 anos.
Mulher encontra cabeça de Chupa-Cabra nos EUA

sábado, 1 de setembro de 2012

o pai de uma colega conta que a mulher dele arrumar a comida dele todos os dias, mas der repente a comida dele começou a aparecer toda comida ele começou a brigar com a mulher dele já que era a unica na casa e minha amg ainda bebÊ  , todos os dias era a mesma coisa a comida apararecia toda comida. certo dia ele resolveu dormir ou melhor fingir que estava dormindo na cozinha. anoiteceu e foi assim mesmo que ele fez. ele disse que estava fingido dormir quando viu a boneca que ficava na parede da cozinha descendo de lá comida a comida e voltando para o lugar! :U

a boneca do demonio



" A Boneca do Demônio "

 Numa cidade do interior da Paraíba contam que uma menina muito pobre era louca pra possuir uma boneca. Um dia pediu a sua mãe para lhe comprar uma boneca, sua mãe disse que não poderia lhe dar uma boneca.
Então ela ficou muito triste, porém todos os dias ela insistia e pedia uma boneca a sua mãe. Sua mãe, um dia muito estressada, disse à menina que fosse pedir a boneca ao diabo e a menina, como era muito ingênua, insisitiu e pedia todos os dias ao diabo que lhe desse um boneca.
Um dia pela manhã uma boneca apareceu na cama da menina e então ela agradeceu ao diabo pela boneca e ficou muito feliz.
Brincou o dia todo com a boneca e ao dormir colocou a boneca ao seu lado. Por volta das três da manhã, a menina acordou com um cutucão e, quando olhou, viu a boneca com feições demoníacas e com a boca cheia de dentes afiados.
Então a boneca mordeu a menina no pescoço e rasgou-lhe a pele matando a menina. No outro dia a mãe da menina quando foi acordá-la viu a terrível cena de sua filha morta com o pescoço cortado e a boneca ao lado normal.
Porém, ao observar melhor, ela notou que a boneca apresentava um pedaço de pele em sua boca. Então aterrorizada, ela pegou a boneca e levou para igreja, onde a cidade toda enforcou a boneca na torre da igreja e depois a queimou no pátio da igreja.

2 versão da loira do banheiro


 
" A Loira do Banheiro "

:: Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 
anos sempre planejava maneiras de matar aula.
Uma delas era ficar ao 
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente 
terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e 
bateu sua cabeça no chão.
Ficou em coma e pouco tempo depois veio a 
morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia 
na menina para saber a causa de sua morte.
A menina não se conformou 
com seu fim trágico e prematuro.
Sua alma não quis descansar em paz 
e passou a assombrar os banheiros das escolas.
Muitos alunos juram ter 
visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para 
evitar que o sangue escorra.
Versão 2 Há muito tempo atrás havia uma
 loira que tinha sido enforcada na sua escola.
Depois de um ano na 
mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, 
disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava 
matando as jovens.
A loira, volta com sua filha para assombrar os 
banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha 
de sangue.
Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com 
algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam 
aulas, e também a transeuntes em praças, jardins e parques.

edificios em sp


Histórias de fantasmas em edifícios em São Paulo

Foto do Edificio MartineliHistórias de fantasmas habitam a imaginação e a vida de pessoas que convivem com lugares marcados por tragédias. Funcionários e visitantes de dois grandes edifícios de São Paulo (Edifício Andraus e Martinelli) afirmam que os prédios são habitados por fantasmas e que ouvem barulhos estranhos durante a noite. 

No dia 24 de fevereiro de 1972, o edifício Andraus foi vítima de um incêndio (que acredita-se que tenha começado com anúncios de publicidade colocados na marquise do prédio) que matou 16 pessoas e feriu mais de 300. 

Um dos motivos que impediu uma tragédia maior foi o fato do Andraus ter um heliporto no último andar. Hoje, o prédio que fica localizado no centro de São Paulo é um dos mais seguros da cidade. 

11 anos depois do incêndio, muitos funcionários do edifício, principalmente vigias noturnos e seguranças, afirmam ouvir sons estranhos vindos de certos locais do Andraus. 

Armários que abrem as portas sozinhos, gritos nas escadas e ruídos estranhos fazem parte da rotina dos funcionários do edifício. Alguns deles afirmam realmente ter ouvido sons durante a noite, mesmo sabendo que o prédio estaria complemente vazio. 

É inevitável não fazer ligações entre os sons estranhos vindos do interior do prédio com o sofrimento das pessoas que morreram naquele triste dia 24 de fevereiro. 

Mas não são só prédios marcados por catástrofes que tem seus contos de fantasmas e histórias assustadoras. O edifício Martinelli, localizado também no centro de São Paulo, guarda histórias assustadoras sobre uma "hospede" inusitada. 

Acredita-se que uma moça loira e sem rosto circula pelo interior do Martinelli durante a noite. Ela teria os cabelos compridos, impedindo que se veja sua face. Algumas pessoas afirmam que já viram máquinas de escrever funcionarem sozinhas e portas de armários baterem. 

Os funcionários e visitantes que conhecem a história afirmam que a loira deve ser da época do inicio da construção, por volta de 1930, que ronda o edifício até hoje. 

São histórias assustadoras de pessoas que já passaram por momentos difíceis que tornam mais místicas e fantásticas as histórias de fantasmas que assombram casas e prédios em grandes cidades. Se é verdade ou não, dificilmente saberemos, mas uma coisa podemos concluir - Ou a história desses prédios alimenta a imaginação fértil de contadores de histórias, ou coisas muito assustadoras acontecem lá dentro.

Gagone, almas pecadoras

Gagones, almas pecadoras


O último mito, que fala sobre os Gagones, é um pouco mais estranho do que os anteriores. Dizem que os Gagones são a forma que o espírito de uma pessoa toma se estiver em pecado. Eles saem à noite para encontrar seus pares, e começam a fazer amor freneticamente, acariciando e se entrelaçando uns com os outros, mas os seus donos não podem vê-los. Aqueles que enxergam os gagones podem saber o estado de pecado em que se encontram os donos das almas: se os gagones estão presos um ao outro como cães, isso significa que seus donos estão em uma relação adúltera. Os gagones aparecem para aqueles que estão pecando com um membro da família ou parente, e se um gagon é apanhado e uma cruz feita de cinzas é pintada em sua testa, então você pode achar o dono daquele gagon, pois seu corpo fisico também terá uma cruz de cinzas em sua testa. Se você é puro de coração, você pode facilmente pegar um gagon e mantê-lo até o nascer do sol, e então você o deixa ir e o segue enquanto ele corre para se reencontrar com seu dono.


lendas da Venezuela (silbón ou assobiador)


Silbón, o assobiador

Uma outra assombração venezuelana, o Silbón ou Assobiador, tem a ver com um homem que, de acordo com certas versões do mito, acreditou que seu pai tivesse abusado de sua esposa, e decidiu mata-lo. Seu avô puniu então o neto pelo terrível assassínato amarrando-o em uma árvore e o chicoteando impiedosamente, para depois passar pimenta ardida em suas feridas e, por fim, soltando cachorros para perseguí-lo. O Assobiador, como o nome indica, faz um ruído de assobio quando se aproxima, mas quanto mais perto ele está, mais fraco é o som. Se você o escuta muito alto, como se estivesse muito perto, é porque na verdade ele está muito longe. Outra forma de saber se o Assobiador está por perto é pelo barulho de ossos batendo que o acompanha a todo lugar, produzido pelos ossos de seu pai, que ele carrega no saco que leva nas costas. Diz-se que se o Silbón parar na casa de alguém para contar os ossos em seu saco, e ninguém ouví-lo, alguém naquela casa irá morrer no dia seguinte mesmo.

uma lenda Venezuela (historia da Sayona)

A Maldição de Sayona

Os mitos e tradições da Venezuela parecem ser voltados a ensinar às pessoas a importância de manter suas promessas. Sayona é uma assombração que aparece para homens infiéis para assustá-los, e com na esperança de certificar-se que eles nunca mais tentem ser infiéis. A lenda diz que ela era tão ciumenta que pensou que seu marido estivesse dormindo com sua mãe, e matou os dois. Sua mãe, em seu último suspiro, a amaldiçoou a errar eternamente pelo mundo, e nunca conhecer a paz. Sayona agora seduz homens infiéis e depois os mata. Ou ainda, os persegue a noite quando estão indo ou vindo da casa da amante, de forma a matá-los de susto com sua aparência horrenda ou máta-lo com suas garras. Mas na maioria dos casos ela apenas os aterroriza a tal ponto de não deixá-los mais trairem suas mulheres.


a história da hello kitty

Hello kitty


A história que conheço é que a criadora da Hello Kitty tinha uma filha com câncer na boca e fez um pacto com o Evil para que curasse a menina. O indivíduo então curou a menina mas exigiu que a mulher fizesse algo para exaltar o nome (e a presença) dele. Então ela criou uma boneca que segundo dizem, seu nome, Hello, seria um chamado ao "666 pois segundo consta nestes anais, Kitty seria um dos nomes "dEle". Algo tipo "Olá l", mas vejam que o Hello também tem o Hell (Inferno). A boneca não tem a boca para representar o problema que ele curou da filha da criadora.

honda titan 150

A cruz invertida da Honda Titan 150

Um engenheiro da Honda recebeu de um exu em um sonho a ordem colocar uma cruz invertida nas motos da Honda. Muitos motoqueiros morreram nessas motos, mas a moto vendeu muito. Cada vez mais mais modelos eram vendidos, até que um dia o exu pediu que o engenheiro matasse seu filho, ele se negou, logo a mulher dele se divorciou, seu filho foi assassinado por assaltantes e ele está morrendo de câncer. revoltado com toda a situação o engenheiro resolveu colocar a boca no trombone e avisou a todos que havia a cruz nas lanternas da Honda Titan 150.


boneco fofão

Boneco Fofão

Diziam por aí que o simpático boneco tinha sido obra de um trabalho de magia negra e quem abrisse sua barriga encontraria uma faca negra. A história tomava contornos de realidade quando, apalpando a barriga você realmente sentia algo pontudo. Para piorar a roupa do Fofão era idêntica a
do brinquedo assassino Chucky. 

quem conhecer alguma história sobre esse boneco tão assustador deixe um cmetario com a história! vamos morrer de medo com ela :(

3° lenda urbana

A brincadeira do copo

No ritual do copo, os participantes dispõem números de zero a nove, letras de A a Z e as palavras “sim” e “não” em forma de círculo sobre uma mesa. No centro, é colocado um copo de boca para baixo, sobre o qual todos devem tocar levemente o dedo indicador enquanto fazem perguntas para um espírito, invocado minutos antes com orações em voz alta, feitas de mãos dadas. Misteriosamente, o copo se move em direção às letras e números respondendo cada pergunta. Durante um desses rituais, feito por um grupo de adolescentes, um garoto incrédulo, de sacanagem, perguntou se algum deles morreria em breve. O copo caminhou em direção ao papel com a palavra “sim” e se estilhaçou. Pouco tempo depois, o jovem incrédulo morreu em um acidente de carro. 

2° lenda urbana


Passageira Fantasma

Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal .
Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
-Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
- É aquela moça.
O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.

lendas urbanas

Roubo do rim
Um garoto sai para curtir a noite em um bar. Lá conhece uma mulher linda, e eles começam a conversar e a beber. Pinta então um clima, e ela o convida para ir ao seu apartamento. Chegando lá o oferece mais uma bebida e o rapaz não percebe que ela colocou algo dentro.

No dia seguinte ele acorda em uma banheira cheia de gelo, ele então ainda meio tonto pelo efeito da droga encontra ao lado da banheira um bilhete que diz: "Ligue rápido para o hospital ou vai morrer". Ele liga, conta o que aconteceu e é orientado para verificar se existem duas incisões nas costas na altura dos rins. É então que percebe que teve os dois rins roubados.

castelos na inglaterra

Na inglaterra há vários castelos
castelos grandiosos que várias batalhas aconteceram la
muitas pessoas morreram nessas batalhas
mas as almas desses guerreiros permaneceram no lugar
vagando durante vários anos atormentando todos que ali habitavam
correntes mexiam a noite pelos corredores
quando alguem ia ver o que era
encontrava um corredor longo
escuro
com um pouco de neblina na janela
e durante séculos foi assim e pessoas foram morrendo diante desses acontecimentos
passaram-se muitos anos e chegamos ao século 21
as coisas n mudaram muito
os castelos continuam la
e seus ” habitantes” tbm
um grupo de jovens amadores decidem provar que em algum castelo da região há algum espírito
e levam muitos equipamentos
1 desses equipamentos funcionava de verdade..
ele marcava de 1 a 7
se o ponteiro estivesse no 1
estava tudo bem
se etivesse no 2 alguma coisa havia ali
no 3 vários espíritos estavam ali observando-os
no 4
no 4 eles deveriam sair do lugar correndo
o quanto antes
pois no 4 o bicho estava
e com isso eles procuraram um castelo da regiao
e eles acharam um abandonado
um grandioso
um castelo aparentemente negro.. mas devido ao tempo  será?
na antiga história da cidade
aquele castelo era um presídio
lá ficavam presos os mais perigosos assassinos da época
gente que parecia n ser realmente Humano
pessoas que quando vc olhava para eles vc via a morte nos olhos
huuuuuu
e os jovens decidiram entrar no tal castelo
uaaaaaaaaaaaaahaaaaaaaa
desse grupo sempre tem um palhaço que fica deboxando
entao
ele começou a zuar
tirando onde de maxao
e quando eles entraram , cada um deles individualmente sentiram algo no corpo
uma espécie de calafrio
mas permaneceram calados para n demosntrar medo para os outros amigos.
entraram entao no 1º pavilhão
um lugar macabro
grades retorcidas
tudo escuro
e o barulho do vento assobiando na janela
entao eles viram que ali o sensor marcava 1
ate ai tudo bem
entao eles aprofundaram mais e mais
chegando ao salao principal do castelo , com uma grande lareira mesas enormes quadros antigos
eles colocaram ali , de frente para a lareira uma câmera fotográfica
que se algo por menor que seja passasse em frente aquela câmera ela iria assionar o alarme e retirar a foto
tudo bem
huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
eles continuaram a andar
chegando nos dormitórios o marcador estava do 2
eles tinham um noothbook com eles
eles viram que naquele dormitório estavam um dos maoiores assassinos esquartejadores de Londres..
e foram ate a parte mais sombria e escura da prisao
lá ficava a cela mais tenebrosa de todas
a solitária
nesta solítaria 2 jovens entraram la dentro
uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e retiraram uma foto do banco e da cama
la o marcador estava ainda no 2 quase 3
entao .. eles revelaram a foto ali msm..
e viram que na cama onde eles tiraram a foto
havia um formato de uma pessoa deitada de bruços..
sem a sua cabeça..
que na outra foto revelada que era a do banco , mostrava a cabeça da pessoa  de bruços
uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahaaaaaaaa
olharam no noothbook e viram que ali , o maior assassino , teria degolado seu parceiro de cela
e deixado sua cabeça debaixo do banco
eles começaram a se assustar
pois era o msm rosto da pessoa da foto no noothbook era a da cabeça parecida na foto
huuuuuu
e eles decidiram aos poucos a irem embora
pois estava ficando sério a coisa la dentro
e quando juntou o pânico de 1 , com o pânico do outro , em poucos instantes , estavam todos com os passos acelerados nos corredores longos es escuros do castelo..
se escutava apenas os passos apressados
mas de repente..
o som da câmera no grande salao começa a apitar
e eles vao correndo la ver o que era
chegando la eles pegam a foto já revelada pela câmera
e nela apontada para frente pegou um rosto de boca e olhos abertos debaixo da lareira..
os olhos estavam brancos.. e a boca era negra
eles repararam bem no rosto
e viram que era o kra que matou o parceiro de cela da solitária
rapidamente naquele momento  o sensor marcava 5
O.o
eles entraram em pânico , sairam correndo … escutando as correntes vindo atras deles..
passos..
galopes..
e quanto mais rápidos eles iam mais os barulhos ficavam altos..
e apressados..
quando que eles enxergam a saída..
eles pulam rapidamente para fora do presídio e fecham a porta , n olhando para tras..
yyaaaaaaaaaaaah
eles nunca mais voltaram em um lugar como aquele antes..

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

RELATOS REAIS DE SABRINA.

Oi chamo-me Sabrina e hoje tenho uns 25 anos, vim por meio de esse relato dizer 
o que realmente aconteceu comigo.

Era um dia de sexta feira à noite, eu e mais três colegas resolvemos fazer a tal brincadeira do copo, estava tudo certo, a gente tinha combinado de ir fazer em uma casa, que por relatos dos outros era uma casa maldita com varias aparições de La. Então resolvemos ir pra casa maldita, chegando La, nos montamos tudo certo, não tinha nada e ninguém tava com medo, exceto um amigo nosso que foi só pra relatar o que via, (ele tinha um pouco de mediunidade) 
Estávamos todos empolgados era muita adrenalina, então montamos o tabuleiro e um amigo nosso que sabia um pouco de Latim, pediu para que nos repetíssemos o que ele falava.
Fizemos tudo certo, então aconteceu...
De repente o ar da casa ficou muitíssimo estranho, e começamos a ouvir barulhos de pessoas conversando de baixo de nos, e então ficamos meios que em êxtase, era bom aquilo nos estávamos louco para saber o que iria acontecer. Então começamos a fazer perguntas, pedíamos para que o nosso amigo que fala latim fazer as perguntas, pois lemos que em latim poderíamos invocar alguma coisa maior. Então fomos fazendo as perguntas e ele foi respondendo tudo certo ate que...
Percebemos que o nosso colega médium estava paralisado, Ele estava em estado de choque gritávamos o nome dele e ele não fazia nada, ele só olhava para a gente parado, a boca dele tremia como se quisesse falar algo mais não dava. Tentávamos sair da brincadeira mais não dava, estávamos todos com os braços duros e imóveis. Mais não perdemos o controle, nos perguntamos o que o espírito tinha feito com o nosso colega, o espírito não falo nada,
Pedimos para que ele deixasse a gente ir embora, ele disse que não. Nessa hora o nosso amigo médium gritou... 
Quando olhamos para ele, vimos os olhos dele estavam vermelhos e ele levantou e foi em direção a janela, pensei logo “ ele vai se joga”, a janela não e muito alta mais poderia mata. Logo começamos a rezar e nosso amigo que fala latim xingou o espírito. Daí o copo quebrou, e fomos logo pegar nosso amigo médium. Ao pegar nele sentimos que ele estava pálido e gelado A respiração fraca e os batimentos cardíacos bem fracos, pensando que ele estava morrendo, foi quando vimos que ele estava chorando sangue, o copo todo cheio de sangue. Saia sangue do nariz, ouvido, olhos, boca. Ficamos desesperados e tentamos sair da casa. Tentávamos ligar para um hospital, mais os celulares estavam tudo sem sinal. Quando achamos a porta à maçaneta estava vermelha de sangue, a sala onde a gente estava parecia que tava tendo uma briga de cachorros La, ouvia muitos barulhos gritos, risadas, choros. E logo saímos dali, nos estávamos todos cobertos de sangue e logo fomos levar o nosso amigo médium para o hospital, chegamos La desesperados e pedindo ajuda, e falamos que o nosso amigo tinha sido possuído, e que nos estávamos todos cobertos de sangue, então todo mundo do hospital começaram a rir, daí o medico falou rindo “deixe me ver seu amigo”, então perguntei : por que você esta rindo? Você não esta vendo que ele esta morendo? 
Então o medico falou rindo: calma garota, seu amigo esta dormindo e vocês não estão cobertos de sangue...
E realmente nos olhamos e vimos que não tinha mais nada de sangue. Daí o medico falou rindo de novo:
É... O que vocês andaram Fumando hein? Mais eu irei deixar seu amigo em observação, pois o pulso dele este fraco.

Voltamos para casa e deixando o médium La, antes de irmos pra casa passamos na porta de uma igreja, e começamos a rezar.
Então fomos embora.
Na manha seguinte, acordei com meus amigos me esperando todos chorando, eu perguntei o que estava acontecendo, E eles disseram que o nosso amigo médium viera a falecer, perguntei o que tinha acontecido, e disseram que ele morreu de hemorragia interna.
E que ate hoje os médicos não sabem dizer o porquê ele teve isso. 

E hoje eu estudo sobre magias e busco, qual foi a causa real da morte de meu colega médium.

relato de um leitor

fato real contado por um anônimo que tinha 17 anos e que agora se encontra com 40 anos!                  Este é meu primeiro relato e vou tentar ser o mais OBJETIVO possível. Eu tinha uns dezessete anos e estudava uns 4 quilômetros longe de onde a gente morava. Chegava da aula sempre depois das onze e nossa casa era no meio de uns pinheiros antigos e alguns pés de frutas. Não havia luz e nossa pequena família dormia cedo. A luz era de lampião a gás e as portas e janelas eram de madeira trancadas com tramelas. Meu pai viajava muito trabalhando e ficavamos eu e minha mãe naquela casa no meio do nada.
Foi em uma noite normal como todas as outras. Nada de especial, não era sexta-feira, nem quaresma. Era uma noite iluminada, clara pelo luar com minha mãe me esperava sentada na cozinha. Um fogão a lenha ainda aceso mantinha minha janta aquecida. Era legal chegar em casa e poder conversar com minha mãe. Entrei e coloquei minha pasta na mesa da copa. Fui para a cozinha e beijei minha mãe. Foi quando tudo começou. A única porta da casa que dava acesso a sala abriu rangendo. Minha mãe me pediu para trancá-la. Fui. Quando fechei, a janela da cozinha onde estava minha mãe abriu-se num estrondo batendo na parede. Fui ver assustado, pensando que havia caido algo na cozinha. Quando minha mãe fechava a janela passando a tramela, a janela do quarto de minha mãe abriu violentamente. Corri para o quarto, fechei e no mesmo instante a porta da sala que eu já havia fechado abriu violentamente. Corri para fora da casa seguido por minha mãe, procurando ver se era alguém, e ela me propÔs que eu circundasse a casa por um lado enquanto ela ia pelo outro. Nos encontraríamos nos fundos. ESCOLHI ir onde havia o clarão da lua, pois o medo que sentia me gelava a espinha e arrepios deixavam meu cabelo em pé. Fizemos assim. Estava na metade do caminho quando ouvi minha mãe gritar perto do tanque de lavar roupas. Sem pensar mais no medo, corri e encontrei-a desmaiada. Agarrei-a pelos braços e arrastei-a para dentro de casa. Com ela deitada no chão e as portas e janelas todas abertas chorei de medo. Não me atrevia a fazer nada. Quando ela despertou, me contou que quando chegou no tanque algo agarrou-a no pescoço e gritou no ouvido dela. Um grito de terror. Foi aí que ela desmaiou. Não sei bem ao certo o que aconteceu depois.       CRIE CORAGEM E ENVIE TAMBÉM SEUS RELATOS, SEMPRE CERTIFICADO QUE REAL OBRIGADO BEIJOS!               
vocês lembra quando contei a historia da casa da minha tia pois é esta também aconteceu na mesma casa em datas diferentes, minha tia mudou para um lugar perto de goias e alugou a casa que todos dizem ser mal assombrada inclusive eu , ela alugou para um homem e ele foi trabalhar em bh deixou  o cachorro a vasilha de água  e ração do lado de fora junto com o cachorro, e trancou todas as portas e conferiu para ver se havia tracado realmente tudo e confirmou que estava todo realmente trancado, ele foi traquilamente trabalhar em bh um final de semana e na segunda ele retornou a ele disse que quando chegou em casa o cachorro estava dentro da casa super assustado com a agua e a ração, com as luzes todas acessa.                                      agora me explique se for capaz com o cachorro entrou ???

pesadelos vão acontecer com essa tenho certeza!


Ritual Macabro - História de Terror





Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de Montana nos Estados Unidos que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta e o vento gelado cortava seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram uns para os outros, a noite estava mais que perfeita para seus planos.

Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os moveis formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio.

Nesse momento os dois que foram para fora entraram na sala carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. A colocaram em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela.

Rapidamente eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram vieram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher que gritava e se contorcia. O sangue que saia dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto deixando a pele vermelha.

Eles deram a mãos formando um circulo em volta da mulher e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si.

Eles se assustaram ao ver que a mulher não mais estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado.

“Vocês chamaram, eu estou aqui. O que querem?” – disse a mulher com uma voz grossa e rouca.

“Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” – respondeu um deles.

A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror e então eles se ajoelharam.

“Idiotas vocês, acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela pulando em cima de um deles.

Ela enforcou o primeiro até a morte, os outros três desesperados tentaram fugir, mas não puderam abrir as portas nem janelas, a casa estava lacrada.

“Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.”

Dizendo isso ela soltou um grito ensurdecedor, os três que ainda estavam vivos caíram no chão tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção a porta, cada passo que dava deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem.

Ela se afastou da cabine que em minutos estava toda em chamas. Observando os homens dentro batendo no vidro jogando cadeiras tentando quebrar o vidro enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco ela se contorcia dando gargalhadas.

Horas depois a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.

quarto 332


quarto 332

                                                                                                                                                               Uma vez, um homem, cansado, chegou a um hotel e foi falar com a recepcionista: "por favor, eu queria alugar um quarto para uns três dias" "com certeza, senhor. O seu quarto é o 333, no 3° andar. As suas bagagens serão levadas daqui a pouco. Mas só um aviso: não entre no quarto 332".
O homem, indignado, perguntou "Porque não? O que há naquele quarto?" "Bom…" , respondeu a recepcionista, "Há um tempo atrás, uma mulher se suicidou e o gerente não quer que ninguém entre lá. Pronto, aqui está sua chave e boa noite."
O homem pensou "que besteira, é só lenda de hotel mesmo" e foi até o seu quarto. Quando passou pelo quarto 332, ficou morrendo de curiosidade, mas resolveu que iria só dormir. Na noite seguinte, ao voltar ao hotel, foi até a porta do 332 e espiou pelo buraco da fechadura.
Ele viu uma mulher muito branca, com os cabelos pretos e a face virada para a janela. Ele ficou realmente muito curioso, mas resolveu voltar ao seu quarto. No próximo dia, ao ir embora do hotel, resolveu dar uma última espiada na mulher misteriosa do quarto ao lado.
Ele olhou pela fechadura e viu tudo vermelho. Pensou "Ah, ela deve ter percebido que eu estava olhando e botou um pano na frente". Ele desceu até o saguão e se encontrou com o gerente, então perguntou "O que realmente aconteceu naquele quarto 332?"
O gerente, perturbado, respondeu "Faz tempo que aconteceu, mas eu ainda lembro bem… Um casal estava hospedado naquele quarto, e por alguma razão, o marido assassinou a sua esposa. Desde aquele dia, a mulher continua lá." "Entendo…" falou o homem " Mas como ela era?" e o gerente respondeu "Tinha cabelos pretos, cor de breu, era branca como um lençol e seus olhos são completamente vermelhos…"

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

meus relatos!


este que iriei contar agora e um relato de experiencia propria de fatos reais.                                                         eu, minha prima e minha irmã estávamos na casa de uma tia nossa, onde acontece muitas coisas estranhas.             estávamos conversando na varanda, quando der repente escutamos a voz do meu tio , que é uma voz bem grossa ele chamou minha tia, minha tia disse que ele podia entrar, então quando ela acabou de dizer pode entrar o portão se abriu mais meu tio não entrou ficamos esperando mais meu tio não aparecia então vamos lá olhar, tinha umas moças conversando do lado de fora então peguntamos a elas se havia visto meu tio passar lá já que lá todo mundo se conhece por que e uma cidade muito pequena, elas disse não ninguém passou aqui e já estamos conversando aqui mais ou menos 1 hora e meia. minha tia ainda disse meu Deus o que eu deixei entrar na minha casa?                                                                                     então fomos todos dormir, no outro dia minha tia contou para a gente que havia ficado com calor e tirado a blusa e ficado só de sutiã também contou que mais a noite acordou com uma sombra passando a mão em seus seios. tenho medo disso até hoje...


 EXORCISMO DO SÚCUBUS

Mensagem por meyy em Seg Mar 21, 2011 10:46 pm
Com certeza já ouviram contar histórias estranhas sobre casos de pessoas possuídas pelo demónio. Sleep


As mais vulgares, que até serviram de inspiração a escritores e realizadores de cinema, tinham sempre algo em comum: A vítima era uma pobre rapariga e o demónio, na sua versão masculina possuía o seu corpo.

O episódio que vos vou aqui narrar nada tem a ver com ficção literária, nem sequer tem a ver com influência cinematográfica. O que aconteceu foi real, ninguém me contou, fui eu que vi e vivi.

O ocorrido remonta aos anos oitenta, em que eu era ainda um jovem seminarista em Coimbra. Num fim-de-semana ausentei-me das instalações do seminário, apanhei o comboio e fui até Lisboa, pois a minha ideia era visitar o Cristo-Rei em Almada. E foi exactamente neste Santuário que tudo começou.

Detinha-me a rezar, quando repentinamente as minhas preces foram interrompidas por um soluçar forte vindo lá da frente onde se conservava o altar. Apercebi-me de uma figura de uma senhora já de meia-idade, toda trajada de negro que se debruçava sobre o altar numa reza estranha, mas convicta. À sua frente, várias velas queimavam incessantemente,cuja chama era ameaçada pelo seu choro incessante e desesperado.

Confesso que aquela situação me desconcertou e fez – me interromper as minhas preces. Contemplei a pobre mulher durante mais uns minutos, e não hesitei em ir me dirigir até ela.

- Minha senhora – sussurrei eu – A senhora está bem?

- Silêncio – asseverou ela sem mostrar o seu rosto.

-Apenas quero ajudar. A senhora está a sentir-se bem? - Inquiri persistente.

Foi neste momento que ela se virou e me deixou ver o seu rosto enrugado e os seus olhos vazios e cegos.

Confesso que hesitei entre ir-me embora e ajoelhar-me ao lado dela a rezar.

- Que queres de mim? Não percebes que não me podes ajudar? Nem a mim nem a ele?...

- Ele? Ele, quem? – Insisti

- Ele! – Afirmou, mostrando uma fotografia com a face de um jovem, supostamente seu filho. – Ele vai morrer. Nada, nem ninguém o poderá salvar. Meu lindo Duarte. - Suspirou a idosa, levando a mão ao meu peito.

- O que tem o Duarte? – Perscrutei eu segurando-lhe na mão

- Tu és um padre? – Questionou ela após verificar o meu traje.

- Sim, sou padre. – Menti, pois ainda não tinha terminado os estudos. – Gostava de poder ajudar o Duarte, minha senhora.

- És jovem como ele. – Asseverou, colocando as suas mãos enrugadas, mas quentes e meigas sobre o meu rosto.

- Então, diga-me o que se passa com o Duarte? Não há nada que a fé e, Jesus Cristo não salve...

Neste momento vi a idosa retirar um pequeno papel dobrado do seu alforge e, agarrando-me nos pulsos, depositou o papel na palma da minha mão.

-Aparece nesta morada amanhã cedo. Acredito na tua fé, jovem. Terás a tua prova de fé, amanhã quando os conheceres!

-Quando os conhecer, a quem? – Indaguei. - Amanhã verás! Espero que o consigas ajudar, pois até agora ninguém conseguiu, e já lhe resta pouco tempo. – Assegurou a idosa, voltando-se para o altar. De seguida benzeu-se, agarrou na sua bengala, e seguiu em direcção à saída.

Confesso que me senti nervoso quando a vi sair. Não foi pena nem compaixão, mas sim...admiração. Admiração por uma figura, aparentemente tão frágil, mas com um carácter tão forte e determinado.

Desembrulhei o pedaço de papel e verifiquei que se tratava de uma morada:

“Rua dos pescadores, lote 1 – 1ºandar – Seixal”

A paragem da camioneta onde o motorista me disse para eu sair, distava apenas alguns metros da morada que eu tinha.

Não demorei a encontrar a casa. Esta situava -se no âmago de uma rua estreita e revestida de calçada. Apercebi – me de que a minha presença chamara a atenção da vizinhança, que apareceram nas janelas, benzendo-se como se tivesse chegado um...”salvador”. Deduzi que toda a gente tinha conhecimento do que se passava com o Duarte. A minha ansiedade aumentava à medida que me aproximava da porta do lote 1.

A porta foi-me aberta mesmo antes de eu bater. Do interior da casa apareceu à porta uma jovem de cabelos castanhos, aparentando não ter mais de doze anos.

- Entre, senhor padre – Sussurrou ela com um tom muito envergonhado e olhar acanhado.

Entrei e aguardei que ela me guiasse até ao quarto onde estava o Duarte.

Subi umas escadas que finalizaram em frente de uma porta, que estranhamente estava toda trancada com vários cadeados e correntes À volta da porta, também havia estacas pregadas, e a parte superior estava rachada.

Subitamente dei pela presença da mãe de Duarte mesmo atrás de mim.

- O Duarte está a dormir, senhor padre. Está muito cansado, passou a noite toda acordado. Sabe, “ela” não o deixa descansar – Afirmou com um ar medonho e de mistério.

- O que se passa aqui nesta casa? – Interroguei com firmeza.

- Espero que esteja preparado para o que vai ver, senhor padre – Avisou a idosa, começando a destrancar a porta. Apercebi-me que a garota ficara escoltada com a porta da cozinha quando ouviu o destrancar dos cadeados.

Do interior do quarto veio o horror pavoroso de algo que nunca imaginei ver em toda a minha vida.

Duarte estava amarrado à cama. O seu rosto, outrora belo, estava completamente desfigurado, tinha os olhos vermelhos e sem vida. A boca estava torta e ensanguentada, e as veias inchadas erguiam-se dos braços e do pescoço como se estivessem prestes a explodir.

Duarte estava possuído!

O seu sono, aparentemente profundo fora quebrado pela minha presença.

Fui devorado pelo olhar temível que ele me lançou. Não o Duarte, mas o que estava dentro dele. Eu não estava preparado para aquilo, mas comigo trazia sempre um pouco de água benta, e foi o que eu lhe lancei para cima, proferindo frases em hebraico e latim, mas nada se alterou. Ele apenas sorriu e de seguida cuspiu-me para cima.

Abandonei o quarto e prometi regressar no dia seguinte, logo pela madrugada.

Algumas horas antes da aurora surgir já eu estava frente a frente com aquilo.

Tinha passado a noite toda a ler e a pesquisar sobre exorcismo e pessoas possuídas, e suspeitava de que Duarte estava possuído por Súcubo, o demónio o demónio violador, cuja lenda adopta o sexo masculino, tornando-se no demónio Incubus, e que se apodera do corpo de mulheres, possuindo-as.

Com o crucifixo na minha mão direita, clamei pelo seu nome:

- Súcubus!

Os seus olhos acenderam-se na escuridão do quarto e nem sequer me procuraram. Fixaram algo que eu não conseguia ver o que era. Seguidamente o corpo de Duarte deu o solavanco e vomitou na minha direcção

- Quero que abandones esse corpo e regresses para as trevas imediatamente, maldito – gritei.

Súcubus ergueu-se levando o frágil corpo de Duarte com ele, ficando cara-a-cara comigo. Senti o odor da sua boca fedorenta levitar até às minhas narinas.

- ABANDONA ESSE CORPO IMEDIATAMENTE! – Insisti.

A criatura iniciou uma sequência de convulsões violentas sem parar, levando de rojo o corpo de Duarte, que já devia estar prestes a sucumbir a tanta violência

Eu, incansavelmente, continuei a dar-lhe ordens de expulsão do corpo daquele jovem inocente.

Foram várias as horas que se assaram naquele tormento infernal, até que caí de cansaço no chão. Eu estava derrotado. Mas quando eu comecei a acreditar que Súcubus iria permanecer no corpo de Duarte, percebi que estava enganado demónio já não habitava lá. Os olhos tristes e cansados de Duarte olhavam-me sem expressão, e com um misto de curiosidade e pena.

Confesso que a forma como me contemplava me incomodou bastante, pois a sua expressão adoptava contornos cada vez mais estranhos e misteriosos.
'study
Por fim percebi a razão pela qual Duarte me olhava assim: O demónio estava em mim. Sucubus tinha abandonado o corpo do Jovem e apoderara-se do meu. Quando percebi que Súcubus se tinha apoderado de mim, Gritei o seu nome: -Súcubus! Meu grande e eterno amor. Finalmente me tens! Finalmente tens o meu corpo só para ti. Sou a tua dádiva. Possui-me para sempre, porque sempre te procurei, meu amor!